O Governou fixou quinhentos (500) francos CFA (cerca de 0,76 euros) por cada quilograma de castanha de cajú, como preço mínimo do produtor e anuncia 31 de março de 2017 a data de abertura oficial da campanha de comercialização de cajú.
A decisão saiu da reunião do Conselho de Ministros desta quinta-feira, 23 de fevereiro 2017, na qual fixa a base tributária em mil e cento e cinquenta dólares [1.150 USD] por cada tonelada de castanha de cajú a exportar.
Em comunicado, o plenário governamental informa ainda que apreciou diplomas relativos à campanha de comercialização deste produto que haviam sido adiados, com destaque aos projetos de decretos relativos à comercialização interna e externa da castanha de cajú, a regulamentação da profissão de intermediários e da profissão de exportador da castanha de cajú.
A castanha de cajú é principal produto comercial que representa 93% das receitas de exportação da Guiné-Bissau e cerca de oitenta por cento (80%) é encaminhada para Índia.
O coletivo governamental decidiu, igualmente, dar anuência ao Ministro do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável para alargar a cobertura nacional do Sistema Nacional de Áreas Protegidas (SNAP), de 15 para 26,3% do território nacional, e a consequente criação de dois parques nacionais e três corredores ecológicos.
Neste sentido, foram propostos Parques nacionais de Boé e Dulombi, corredores ecológicos de Tchetche, Salifo-Xitole e Cuntabane-Quebo, cobrindo assim uma superfície total de quatrocentos e seis mil e quinhentos e cinquenta e seis [406 556] hectares.
Por: Filomeno Sambú
Se é assim a campanha será melhor de todas mas as coisas da Guiné é assim…