![](https://www.odemocratagb.com/wp-content/uploads/2016/05/image-30.jpeg)
O Ministério Público da Guiné-Bissau ouviu hoje, 14 de junho 2017, cinco (5) altos funcionários da federação de futebol guineense (FFGB), designadamente, António Patrocínio Barbosa, Celestino Gonçalves dos Santos [vice-presidente da FFGB], Bonifácio Malam Sanhá, Bacar Camará e Zé Carlos da Silva [financeiro da FFGB].
Numa audição separada que durou duas horas e cinco minutos, em que António Patrocínio Barbosa foi ouvido 15 minutos, Bonifácio Malam Sanhá 33 minutos, Tinex 38 minutos, Bacar Camará 17 minutos e Zé Carlos da Silva 22 minutos.
O Golo GB soube que depois das audições, o Ministério Público deu prazo de 15 (quinze) dias aos elementos em causa para devolverem o dinheiro recebido para justificar a sua deslocação ao Gabão durante o CAN’217, e apresentar faturas que justifiquem suas despesas durante a viagem.
À saída desta audiência no Ministério Público, tanto os suspeitos, como seus advogados ninguém prestou declarações aos jornalistas que se encontravam no local.
Na sua edição de ontem, O Golo GB avançou que os membros do Comité Executivo da Federação de Futebol da Guiné-Bissau, nomeadamente, António Patrocínio Barbosa, Bonifácio Malam Sanhá e Bacar Camará serão ouvidos no MP, sob uma suspeita de terem recebido um milhão (1 000 000) de francos CFA cada um deles como subsídios de viagem para Gabão, e finalmente, nenhum dos três viajou para o palco da Copa Africana das Nações’2017.
Já os casos de Tinex e Zé Carlos da Silva, são diferentes, porque ambos estiveram no Gabão, mas receberam orientações para se apresentarem as faturas no Ministério Público dentro de quinze dias.
Por: Redação
O Democrata/ogologb