
Os líderes da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) deram hoje, 16 de dezembro 2017, 30 dias aos responsáveis políticos da Guiné-Bissau para que acabem com o impasse político no país, disse à Lusa fonte oficial. A posição consta do comunicado final da 52.ª conferência de líderes da organização, que teve hoje lugar na Nigéria, na qual foi debatida a situação política na Guiné-Bissau, marcada por um impasse que já dura há mais de dois anos.
No comunicado lido pelo ministro dos Negócios Estrangeiros do Togo, Robert Dussey, a cujas declarações a Lusa teve acesso, os líderes da CEDEAO determinaram dar 30 dias aos políticos guineenses para que cheguem a um entendimento.
Os líderes da organização sub-regional africana deram aquele prazo para que se possa aplicar um roteiro proposto pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, visando a aplicação integral do Acordo de Conacri, nomeadamente a nomeação de um primeiro-ministro de consenso, diz o comunicado.
O Acordo de Conacri é um instrumento proposto pela CEDEAO, em outubro de 2016, para acabar com a crise política na Guiné-Bissau, mas a sua aplicação tem sido objeto de controvérsia entre os líderes guineenses.
“Para permitir a aplicação consensual do roteiro proposto (por José Mário Vaz), a conferência incumbiu ao Presidente Alpha Conde, da Guiné-Conacri, e Faure Gnassinbé, do Togo, de encetarem consultas com todas as partes, num prazo de 30 dias, findo os quais as sanções coletivas e individuais serão aplicadas às entidades que colocam entraves na aplicação do Acordo de Conacri”, frisaram os líderes da CEDEAO.
Constataram ainda que, pese embora as recomendações da última conferência da organização realizada na Libéria, no passado mês de junho, não houve avanços na aplicação do Acordo de Conacri.
A CEDEAO apela às organizações internacionais, nomeadamente a ONU e a União Africana, para que a acompanhem na aplicação das sanções a serem impostas aos incumpridores.
In lusa
Todos guenesse devem saber que os políticos guineense não tem amor de seu patria nem dos seus povos.malditos políticos não podem mobilizar os empresários internacional para que vem em vestir na nossa país,ou pensar na outra ária que pode desenvolver o país.
Todos eles querem viver na política
Acordo de Conakri é impossível aplicar na atual crise guineense que já dura a mais de que quatro (4) anos, com os mesmos autores é impossível, nomear o PM de consenso da confiança de todos os partidos com assentos parlamentar e do PR, integração grupo dos 15 deputados no PAIGC na fileira de PAIGC e o PM formar o governo, os os deputados abrirem o parlamento e aprovar dois instrumentos necessários ou indispensável para pôr o governo em plenitude ou em funcionamento que são: Programa do Governo e o OGE – Orçamento Geral do Estado aprovado na ANP é impossível na atual crise para encontrar o PM de consenso só se for no cemitério de Bissau – Malam Gomes Cidadão comum pro-activo em Portugal, Conselheiro da Comunidade Guineense em Portugal e Presidente da Direção dos Pelundeses ANPRP em Portugal