O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, recebeu hoje a comunicação de que o Emir do Koweit ofereceu 16 bolsas para os muçulmanos guineenses que vão em peregrinação em Meca, na Arábia Saudita.
A peregrinação a Meca é um das obrigações que todos os muçulmanos têm que cumprir pelo menos uma vez em vida, mas devido às dificuldades financeiras muitos acabam por recorrer aos titulares de cargos de Estado para pedir apoio.
Vários países e organizações do mundo islâmico dão bolsas que são distribuídas aos fiéis em dificuldades.
O Presidente guineense (que não é muçulmano) recebeu hoje em audiência o diretor regional da agência dos muçulmanos de Africa (AMA Koweit), Ekrami Ahmad que lhe comunicou que o emir do Koweit, Sheikh Sabah Al-Sabah, tem disponível para a presidência guineense 16 bolsas de peregrinação a Meca.
No total serão 21 bolsas, que asseguram as despesas de transporte Bissau/Meca/Bissau, alojamento e alimentação, uma vez que a agência de cooperação do Koweit em Bissau assegura cinco bolsas.
O responsável da AMA, Ekrami Ahmad, disse aos jornalistas, que aproveitou a audiência também para agradecer as facilidades que a sua instituição tem tido na Guiné-Bissau onde constrói mesquitas, poços de água para a população e ainda fornece bolsas de estudo para formação universitária dos guineenses.
“A nossa cooperação com a Guiné-Bissau está boa”, notou Ekrami Ahmad.
Fonte: Lusa
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