Esta preocupação foi transmitida pelo representante da União Africana em Bissau, Ovídio Pequeno, no âmbito de uma missão conjunta da União Africana (UA), Organização Internacional da Francofonia e Nações Unidas, iniciada esta segunda-feira e que deve terminar a 19 deste mês.
A missão está assim a proceder uma visita de avaliação à situação geral na Guiné-Bissau, depois ter sido decidida pelos chefes de Estado da União Africana em Malabo, Guiné Equatorial, e pela reunião da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), realizada em Acra (Gana).
O representante da UA na Guiné-Bissau referiu que esta terceira missão depois das duas anteriores efetuadas, está a ser feita num quadro específico de parceria de forma a encontrar uma solução pacífica para a saída da crise institucional que o país vivia até antes da realização das últimas eleições gerais de Abril e Maio de 2014.
“O país tem novo governo saído das eleições. Nós decidimos que deveria haver agora uma terceira missão que deveria concertar essencialmente sobre as formas de ajudar a Guiné-Bissau a encontrar solução do seu problema no processo de desenvolvimento”, disse Ovídio Pequeno.
Por: Filomeno Sambú
Essas “Ajudas” devem ser esclarecidas ao seu público-alvo (O POVO), pois pelo que se sabe elas significam do lado institucional assumir obrigações, já que o recurso financeiro pertence ao terceiro ( A MALDITA COMUNIDADE INTERNACIONAL)