A Liga Guineense dos Direitos Humanos acusa agentes da Polícia da Ordem Pública de terem espancado um homem até à morte e de esconderem o corpo durante dois dias.
Em comunicado, a LGDH informa que o caso terá ocorrido a 19 de setembro de 2014, quando a vítima se encontrava num restaurante no Bairro de São Paulo, em Bissau.
A nota desta organização refere que este cidadão que se identificou como Egas Mendes foi interpelado com uma ordem de detenção por um grupo de agentes fardados e armados, pertencentes à Polícia da Ordem Pública sem nenhum mandado emitido pelas autoridades competentes.
Segundo o documento entregue a’O Democrata, Egas Mendes foi “ barbaramente espancado” até a morte pelos mesmos, na sequência da tentativa de questionar as razões da detenção.
“Na tentativa de questionar as razões da detenção, Egas Mendes foi barbaramente espancado e acabou por falecer no mesmo dia em consequência das agressões infligidas”, refere-se no comunicado.
Os supostos autores do crime “tentaram encobrir o cadáver”, facto que levou os familiares só dois dias depois a aterem acesso ao corpo.
Para a Liga Guineense dos Direitos Humanos, a situação “é inaceitável” e junta-se “a tantos outros casos de assassinatos e de brutalidades perpetrados pelos agentes da POP nos últimos anos, os quais nunca foram conclusivamente investigados devido à cumplicidade dos superiores hierárquicos da corporação policial”.
“Perante esta conduta criminosa e inaceitável num estado de direito” a liga guineense dos direitos humanos exige a abertura de um inquérito sério, responsável, transparente e conclusivo com vista a punição exemplar dos autores morais e materiais deste “crime hediondo”, notou a Liga em comunicado.
A liga guineense dos direito humanos exige ainda a transferência imediata do processo de investigação deste caso para a polícia judiciária de forma a assegurar uma maior transparência, independência e credibilidade do mesmo.
De acordo com o comunicado a liga guineense dos direito humanos manifesta a sua solidariedade e disponibilidade total para prestar a assistência jurídica à família da vítima.
Por: Filomeno Sambú
Lamentável, não podemos conformar com este tipo de actos desumanos, porque sem justiça não vamos a lado nenhum. Portanto, é chegado a hora de cada um de nós guineense dizer basta aos actos não humanos. Por que somos seres humanos como os que habitam no resto do mundo, porque não copiar boas acções para aplicar no nosso querido pais.A Mama Guine já sofreu o suficiente, por isso, devemos ter a vergonha de lhe dar alguma coisa útil, menos as mortes desse tipo. As minhas condolências a família em lutada que a alma do falecido descanse em paz do Senhor Deus Supremo……Ámen. Que Deus abençoe a nossa Querida Terra Guine-Bissau.
Lamentável, não podemos conformar com este tipo de actos desumanos, porque sem justiça não vamos a lado nenhum. Portanto, é chegado a hora de cada um de nós guineense dizer basta aos actos não humanos. Por que somos seres humanos como os que habitam no resto do mundo, porque não copiar boas acções para aplicar no nosso querido pais.A Mama Guine já sofreu o suficiente, por isso, devemos ter a vergonha de lhe dar alguma coisa útil, menos as mortes desse tipo. As minhas condolências a família em lutada que a alma do falecido descanse em paz do Senhor Deus Supremo……Ámen. Que Deus abençoe a nossa Querida Terra Guine-Bissau.
Com grande tristeza eu vim, pela presente mensagem, apresentar a minha repugnância à esse tipo de ato. A Guiné-Bissau deveria ter merecida respeito para todos os guineenses. Ainda alguns pensam em deteriorar a Guiné-Bissau assentando-se na violência física que não deveria ter lugar no território guineense, porque a Guiné-Bissau é um país com menor número populacional.Todos nós devemos renunciar a violência, porque só na base da renúncia dos males que nós podemos desenvolver o nosso país( Guiné-Bissau).Enfim, apresento as minhas condolências a família enlutada.