[Semana 41_2019] O nadador Siphiwe Baleka é um atleta norte-americano que se orgulha das suas raízes da Guiné-Bissau, a prova disso foi espelhada pelo mesmo na primeira edição do Campeonato Internacional de Natação Masculino, realizado no Egito no início de Outubro.
Na competição realizada no Heliopolis Sporting Club em Al Shorouq, o atleta de sangue guineense dominou a primeira edição do evento, conquistando três medalhas de ouro em 3 provas disputadas. No pódio Siphiwe Baleka surpreendeu todos ao aparecer com a Bandeira da Guiné-Bissau, onde estava escrito BALANTA e pintou seu corpo de pinturas da etnia Balanta, ou seja, de ‘Nghayé’. O atleta pretende visitar a Guiné-Bissau ainda no decorrer de 2019, se tudo correr bem.
BIOGRAFIA
Siphiwe Baleka nasceu em Montgomery, IL, em 14 de abril de 1971. Seus pais, Jeremiah e Yolanda Blake, foram um dos primeiros afro-americanos a se mudar para a subdivisão de Boulder Hill. Aos doze anos, após uma reunião com seu pai e seu tio, Hayes Jones, vencedor da medalha de ouro nas Olimpíadas, Siphiwe decidiu se concentrar na natação e treinar para as Olimpíadas.
Nadador do ensino médio de classificação nacional, Siphiwe continuou nadando na Universidade de Yale. Em 1992, Siphiwe não conseguiu se classificar para os Jogos Olímpicos de Natação dos EUA por apenas 0,8 segundos nos 100 freestyle. Siphiwe se aposentou do esporte e passou os quinze anos seguintes viajando pelo mundo, visitando, trabalhando e vivendo em 24 países nas Américas do Norte, Sul e Central, Europa, África e Caribe.
Siphiwe Baleka é o fundador da Fitness Trucking, LLC e atua como Coach de Saúde e Fitness Coach na Prime Inc, uma empresa de caminhões com sede em Springfield, MO, com aproximadamente 6.700 motoristas. Siphiwe atuou como Editor de Saúde do Motorista tanto na revista Road King quanto na revista The Trucking Network.
Por: Sene Camará
Que orgulho deste homem compatriota agradeço que os restos afro americanos continuam a descobrir as suas raízes obrigado Mr. BALEKA Porque não é nada especial de ser Guineense neste últimos década porque os políticos não nos permitem de festejar o orgulho e mostrar o mundo de ser guineense e festejar a guineendade