
O Presidente da República cessante, José Mário Vaz, conferiu plenos poderes a Suzi Carla Barbosa, ministra demissionária dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e das Comunidades, para falar e agir em nome do chefe de Estado e em nome do governo.
A carta da Presidência da República que confere “plenos poderes” à ministra demissionária dos Negócios Estrangeiros para participar na trigéssima terceira sessão da Assembleia Ordinária da União Africana que se realiza de 9 a 10 do mês em curso, em Addis Abeba (Etiópia), foi assinada pelo chefe de Estado cessante, José Mário Vaz e datada de 30 de janeiro de 2020.
Suzi Barbosa demitiu-se da sua função a 24 de janeiro último, evocando os motivos pessoais e políticos que considera de fundamental para a salvaguarda da sua dignidade.
O Primeiro-Ministro, Aristides Gomes, indicou quarta-feira, 4 de fevereiro de 2020, a ministra da Justiça, Ruth Monteiro, para se ocupar também da pasta dos Negócios Estrangeiros. No despacho, Gomes refere que Ruth Monteiro passa a ser a substituta de Suzi Barbosa, cujo pedido de demissão do cargo foi aceite pelo governo.
“Em consequência, fica a anterior ministra dos Negócios Estrangeiros, Suzi Carla Barbosa, impedida de falar ou agir em nome do Governo da Guiné-Bissau”, lê-se no comunicado.
Por: Assana Sambú
Nha minha opinião Suzi não tem direito para participar na cimeira porque já não faz parte do governo. E o presidente cesante não tem direito para produzir nada sobre cimeira.
A ministra demissionária tem conhecimento sobre a questão da diplomacia. Portanto eu duvido se vai mesmo particiapar nesta cimeira,uma vez que já tinha feito o pedido da dissão. É mesmo verdade que Suzi, ainda esta coberto de poderes como ministra de NE mesmo pedindo a demissão? Sera que Suzi vai falar mesmo na cimeira da UA em nome de quem? Ou em representação de quem? Afinal Ruth e Suzi quem atualmente é a ministra?
Portanto como a lei funciona,primeiro ministro não têm direito d
e assinar demissão de ministra é o presidente que este pertencia não para isso de confundir opinião pública.