A Seleção de Futebol da Guiné-Bissau subiu de 119 para 118 posições neste mês de outubro, segundo a atualização do organismo que dirige o futebol mundial, divulgada esta quinta-feira, 22 de outubro de 2020, com 1155 pontos.
De acordo com atualização da FIFA consultada pelo Jornal O Democrata, a Guiné-Bissau, que vem de uma vitória frente à seleção de Moçambique por 1-0 em Portugal, é a terceira seleção dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) mais bem classificada, atrás da seleção moçambicana e da cabo-verdiana. Angola e São Tomé e Príncipe ocupam 124.ª e 182.ª posições respetivamente.
Quanto aos restantes países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), o Brasil é o melhor posicionado, mantendo a terceira posição. Portugal mantém-se no quinto lugar do ranking do organismo e a Guiné-Equatorial ocupa 184.ª posição da classificação geral.
Em relação aos adversários da Guiné-Bissau do grupo de qualificação para a Taça das Nações Africanas de Futebol (CAN2022) a realizar-se nos Camarões, o Senegal ocupa a 21.ª posição, seguido do Congo na 93.ª posição e a Suazilândia na 153ª posição.
Na atualização da FIFA do mês de outubro, a seleção Senegalesa surge como o país africado melhor classificado, no lugar 21.ª, seguindo-se a Argélia (30.ª), Nigéria (32.ª) e Marrocos (39.ª).
O líder do ranking, continua a ser a Bélgica, que manteve o primeiro lugar, apesar da derrota frente à Inglaterra. Para completar o pódio surgem a França e o Brasil.
A Guiné-Bissau, que integra o grupo I de qualificação para o CAN, perdeu, em novembro de 2019, por 3-0 na visita ao Congo, na segunda jornada. No próximo mês, novembro, a turma nacional defronta na terceira jornada o Senegal, que lidera o grupo com seis pontos.
A dupla jornada acontece numa altura em que a Federação de Futebol da Guiné-Bissau tem um novo presidente, Carlos Mendes Teixeira “Caíto”, que substitui o empresário Manuel de Nascimento Lopes “Manelinho”.
Durante a presidência de Manelinho, os “Djurtus”, como é conhecida a seleção nacional, qualificou-se por duas vezes consecutivas para o CAN, 2017 e 2019, em Gabão e Egito, respetivamente.
Por: Alison Cabral