JUVENTUDE DO PRS ANALISA PROCESSOS QUE ENVOLVEM CONSTRUÇÃO DO ESTADO GUINEENSE

A presidente da Comissão organizadora do IIº fórum político juvenil do Partido da Renovação Social, Alanan António Nhanque, anunciou esta terça-feira, 03 de novembro de 2020, que a juventude do Partido da Renovação Social (JRS) irá refletir no próximo dia 05 sobre processos que envolvem a construção do Estado guineense, a sua soberania, democratização e transições vividas, bem como as  suas implicações no processo de transformação social e desenvolvimento económico do país.

A intenção foi tornada pública em conferência de imprensa da Juventude do Partido da Renovação Social (PRS), no quadro da comemoração do dia da Juventude Africana celebrado a 02 de novembro, no IIº fórum político juvenil para a governação.

Alanan explicou que, de acordo com agenda Pan-Africana para juventude, irão refletir sobre a importância da carta africana da Juventude, enquanto instrumento político e técnico para a materialização dos sonhos pan-africanistas, através da boa governação e garantia de desenvolvimento para o setor da juventude.

O IIº fórum político juvenil para a governação, que tem como lema “Juventude proativa para estabilidade e desenvolvimento socioeconómico de África”, contará com 100 participantes que virão de seis círculos eleitorais e jovens de partidos políticos representados no parlamento.

“A JRS decidiu, no seu retiro de planificação anual, celebrar todas as datas históricas nacionais e internacionais”, referiu.

Para o porta-voz da comissão organizadora Uffe Bill Vieira, o encontro agendado para o próximo dia 05 visa promover uma reflexão sobre a carta africana, bem como melhor compreender os direitos inerentes ao desenvolvimento e crescimento económico, enquanto atores importantes para a transformação da Guiné-Bissau e da África. 

Aos jornalistas, Uffe Bill Vieira explicou que irão discutir agendas africanas e da   juventude da Renovação Social, tendo em conta as trajetórias dos 47 anos da independência e projeções futuras. 

“A carta africana serve de instrumento de advocacia para criação de políticas públicas para diferentes sectores”, assinalou.

Por: Epifânia Mendonça

Foto: E.M

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