A Guiné-Bissau recuperou o pleno direito junto da maior organização do continente Africano. O Estado da guineense, graças à magistratura de influência do Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, acaba de amortizar a avultada dívida que o país tinha para com a organização continental com sede em Adis Abeba, Etiópia, estimada em cerca de um milhão e duzentos mil dólares, de acordo com uma fonte do Gabinete do Presidente da República.
Em consequência, a Guiné-Bissau volta a ter direito a votos e a palavra nas reuniões de diferentes níveis da organização.
De acordo com uma Nota da Comissão da União Africana, a Guiné-Bissau pagou igualmente um avanço na ordem de cerca de 146 mil dólares correspondente ao ano de 2022, um facto inédito na história da diplomacia Guineense.
A Guiné-Bissau aderiu à então Organização da Unidade Africana (OUA), atual União Africana, a 19 de Novembro de 1973.
A Organização da Unidade Africana (OUA) foi fundada a 25 de Maio de 1963 em Adis Abeba, capital da Etiópia, cidade que alberga atualmente a Sede da organização.
A alteração da OUA para União Africana (UA) aconteceu a 09 de Julho de 2002.
Por: Redação