Organizações juvenis guineenses pediram a intervenção do Chefe de Estado, Umaro Sissoco Embaló, para o fim da onda de greves que se registam na função pública, sobretudo nos setores da saúde e da educação.
A preocupação das organizações juvenis (CNJ, RENAJ, RAJ, RENAJELF, FNJP e CONAEGUIB) foi tornada pública pela líder do Conselho Nacional da Juventude (CNJ), Aissatu Forbs Djaló, em declarações aos jornalistas à saída de uma audiência com o Presidente da República, esta segunda-feira, 7 de junho de 2021.
A porta-voz da delegação e líder da CNJ, explicou que foram manifestar ao Chefe de Estado a inquietação da juventude guineense perante a paralisação do setor da educação e que afeta negativamente a camada juvenil.
Djaló disse que as organizações juvenis exigem um diálogo entre o governo e a União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), para que seja ultrapassada a crise entre as partes, porque a camada mais prejudicada com a greve é a juventude.
A líder juvenil assegurou que o Chefe de Estado comprometeu-se a promover um diálogo entre a UNTG e o governo.
Por: Epifânia Mendonça
Foto: Cortesia da Presidência