O ministro do Interior e da Ordem Pública, Botche Candé, disse que a celebração do fim do jenjun (Ramadão) deste ano foi singular e testemunha a união e o entendimento entre os muçulmanos, porque todos os fiéis conseguiram rezar no mesmo dia sem “puxa-puxa”, algo que não acontecia na Guiné-Bissau há vários.
Botche Candé falava esta segunda-feira, 02 de maio de 2022, em representação do Presidente da República, à margem a reza do Eid al-Fitr realizada no largo da Câmara Municipal de Bissau.
Candé realçou o papel do Chefe de Estado, dos Imames, Bispos e pastores para a “tranquilidade” que se vive no país, através da promoção do entendimento e da amizade, necessários para uma verdadeira paz duradoura.
“Todos os países vizinhos da Guiné-Bissau rezaram hoje, nomeadamente, o Senegal, a Gâmbia, a Mauritânia, a Guiné-Conacri, também a Meca. O Presidente da República ficou satisfeito por isso” sublinhou.
Para o antigo primeiro-ministro, Baciro Dja, que participou da reza, disse que a Guiné-Bissau está dividida e passa momentos muito difíceis, pelo que a reza de hoje serviu como momento reconciliação e da unidade familiar e com ajuda de Deus reencontrará a paz que todos almejam.
“Queremos aqui apelar a toda comunidade muçulmana que hoje é um dia festa, perdão e reconciliação, mas que também deve estender-se para toda a sociedade guineense para que haja uma convivência multicultural, étnica e religiosa, mas sobretudo com um princípio fundamental que carateriza os guineenses que é a tolerância”, exortou.
Por: Aguinaldo Ampa
Foto: A.A
Até ainda não tenho palavras suficiente para espressar a tamanha alegria que sinto,esse é um bom sinal para todos amaveis Guineenses espero que isso sirva de orgulho para todos nós,estou tão feliz,desejo compreensão,união, paz,perdão entre todos guineenses,sempre em frente Guine-Bissau!!!!