FFGB INICIA A REQUALIFICAÇÃO DOS ESTÁDIOS DE BAFATÁ E CANCHUNGO 

A Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB) procedeu esta quinta-feira, 28 de julho de 2022, ao lançamento da primeira pedra para a requalificação dos estádios da Rocha em Bafatá e Saco Vaz de Canchungo. 

As obras contam com apoio financeiro da FIFA, entidade que gere o futebol mundial no âmbito do programa “FIFA Forward”, que visa proporcionar aos jovens africanos a possibilidade de praticar o futebol em recinto moderno.

Os trabalhos estão a ser executados por uma empresa francesa e por uma duração de seis meses. Os dois estádios contarão com um relvado sintético, arquibancadas, água potável, muro de vedação e iluminação.

O Democrata apurou que o projeto estima-se em mais de dois milhões de dólares norte-americanos. 

Na cerimónia do lançamento da primeira pedra em Bafatá, o presidente da FFGB, Carlos Mendes Teixeira “Caíto”, afirmou que a materialização deste projeto foi graças ao empenho e dedicação dos membros do Comité Executivo.

“Este grande projeto, que demorou algum tempo, para que hoje seja uma realidade, é fruto de um trabalho árduo da nova direção da FFGB, que tenho a honra de liderar”, assegurou.

O responsável da Federação de Futebol da Guiné-Bissau aproveitou a ocasião para agradecer a FIFA, na pessoa do seu presidente Gianni Infatino, pelo seu empenho que permitiu a concretização do projeto em Bafatá e Canchungo.

Presidindo à cerimónia em representação do ministro dos Desportos, o diretor-geral dos desportos, Alberto Dias, afirmou que a requalificação dos dois estádios contribuirá para a consolidação da paz na Guiné-Bissau.

Acrescentou que estes recintos vão ajudar a melhorar o nível do futebol nacional nos próximos anos.

Falando em nome do clube, o presidente em exercício do Sporting Clube de Bafatá, Bucam Djau, 

Exprimiu satisfação pelo projeto e pediu a colaboração da população de Bafatá para conservar o recinto. 

Salienta-se que a cerimónia foi assistida por vários dirigentes e simpatizantes do Sporting Clube de Bafatá, entidades religiosas e governo local.

Por: Alison Cabral 

Foto: AC

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