Os dois maiores estabelecimentos hospitalares do país, Simão Mendes e Hospital Principal Militar, registaram três (3) óbitos, oitenta e cinco (85) casos de agressões físicas e de acidentes de viação terrestre durante o festejo de passagem de ano.
A informação foi transmitida esta segunda-feira, 02 de janeiro de 2022, a O Democrata pela enfermeira chefe do Serviço de Urgências do Hospital Nacional Simão Mendes (HNSM), Signeia Samira Tomás Mendes e pelo diretor clínico do Hospital Militar, Fernando Assaiemo.
Samira Mendes explicou que nos serviços de urgência, Cirurgia e de ortopedia, foram registados 70 casos, no total, entre os quais 14 de acidentes de viação, 11 de agressões físicas e 3 três óbitos.
Precisou, neste particular que, dos três óbitos, um foi vítima de acidente de viação, um resultou de agressão física e um causado por hemorragia. Considerou negativo o balanço deste, comparativamente ao ano anterior.
HOSPITAL MILITAR REGISTA QUINZE CASOS DE ACIDENTE DE VIAÇÃO E AGRESSÕES FÍSICAS
O diretor clínico do Hospital Principal Militar, Fernando Assaiemo, disse que o hospital registou ao todo 15 casos no serviço de urgências, dos quais 8 de acidentes de viação e 7 de agressão física. Contudo, afirmou positivo o balanço naquela unidade hospitalar, por não registar óbito este ano, comparativamente a quadra festiva do ano transato, onde registou-se 47 casos e dois óbitos.
Assegurou que é preciso as pessoas saberem e compreender colocar fator humano em primeiro lugar, deixando de conduzir quando estão bêbados e consumir com moderação bebidas alcoólicas que considera droga legalizada. Adiantou que casos registados estão relacionados com os dois aspectos: consumo e condução sob efeito de álcool.
Por: Aguinaldo Ampa