O primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira considerou esta sexta-feira que a mesa redonda de doadores em Bruxelas foi o momento muito alto do país, não apenas por ultrapassar as espectativas, mas também pelo facto de todos os países e instituições presentes quiserem deixar a sua confiança para com o nosso país.
O chefe do executivo falava ao “O Democrata” no Aeroporto Internacional Osvaldo Vieira no regressado da comitiva da mesa redonda dos doadores em Bruxelas. Na ocasião, Simões Pereira revelou que nos contactos directos com a comunidade internacional, ficou a impressão clara da unidade e da coesão dos guineenses, que influenciou a obtenção dos resultados positivos na mesa redonda.
O governante informou ainda que os parceiros internacionais demonstraram as suas satisfações pela “qualidade” do documento e a “clareza” da visão estratégica apresentada pelo governo, e por isso mostrou-se confiante e esperançado na colaboração dos parceiros para a sua personalização.
Na sua visão, a partir de agora os guineenses têm mais razões de acreditar, de ter esperanças e de viver o futuro com mais confiança. Competindo-lhes agora, a transformarem esse momento como grande vitória para toda a nação.
Instado sobre o acesso aos fundos disponibilizados pelos parceiros, o chefe do governo disse que o facto vai depender da prova que o acesso à esses fundos permitirá atingir os objectivos fixados.
“O acesso aos fundos vai depender da nossa capacidade de estruturar, para provar que esse acesso vai permitir atingirmos os objectivos fixados” esclareceu o governante.
Nesse particular, Domingos Simões Pereira garantiu ao comissario para a cooperação e desenvolvimento da União Europeia que não só os fundos prometidos pelos parceiros serão objectos de controlo e seguimento do governo, mas também todos os fundos e as receitas internas continuarão a ter uma atenção especial e uma utilização devida, rigorosa e criteriosa.
Por: redação