O Ministro dos Negócios Estrangeiros, CooperaçãoInternacional e das Comunidades, Carlos Pinto Correia, defendeu que é fundamental que o projeto da Consolidação da Paz continue a trabalhar no domínio dos direitos humanos, no diálogo político e com diferentes atores como no empoderamento de jovens e mulheres, para permitir que o programa atinja os seus objetivos.
O governante falava esta terça-feira, 30 de julho de 2024, na cerimónia de abertura do seminário de Revisão Técnica da Carteira dos Projetos do Fundo para a Consolidação da Paz.
O um dos principais objetivos do seminário consiste em supervisionar a execução dos projetos e assegurar o controlo de qualidade das atividades realizadas e, consequentemente, acompanhar a execução dos planos de trabalhos anuais dos projetos de PBF.
Espera-se que no final dos trabalhos se promova uma partilha de informações entre equipas, sinergias entre projetos, a criação de um comitê técnico para facilitar a programação conjunta entre as agências das Nações Unidas e os parceiros de implimentação do projeto.
O diplomata guineense realçou a necessidade de apoiar os jovens empresários nos projetos de consolidação da paz, a fim de criar emprego, estabilidade e desenvolvimento, porque” se não houver emprego, não haverá estabilidade, paz e desenvolvimento”.
Carlos Pinto Pereira alertou, neste particular, que enquanto não houver emprego para jovens e não tiverem uma fonte de rendimento que os permita ter mínimo de estabilidade, dificilmente conseguirão o que querem e que o país poderá não ter condições de desenvolvimento.
Por: Carolina Djemé