
O Procurador-Geral da República da Guiné-Bissau, Hermenegildo Pereira anunciou hoje, 21 de Julho, ter solicitado à Assembleia Nacional Popular o levantamento da imunidade parlamentar de alguns deputados indiciados pela justiça.
“Viemos pedir o levantamento da imunidade parlamentar de alguns deputados que estão a ser investigados pelo Ministério Público”, lançou Pereira, à saída de um encontro com o líder do parlamento guineente, Cipriano Cassamá.
Hermenegildo Pereira, afirmou igualmente não haver “motivos para perseguição de quem quer que seja neste momento”, garantindo que o Ministério Público está a fazer o seu trabalho “com base em legalidade, objectividade, isenção” e que continuará a fazer o mesmo.
Na sua declaração a’O Democrata, o magistrado disse ter obtido a colaboração total e disponibilidade por parte da ANP no concernente ao levantamento da imunidade parlamentar de alguns deputados indiciados pela justiça.
Relativamente à situação do Ministro de Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Comunidades, Hermenegildo Pereira disse que a matéria de que fala o advogado de Ministro da Diplomacia guineense “é totalmente diferente do que está a ser investigado”.
“Nós não temos casos, mas sim estamos a investigar processos que estão arquivados no Ministério Público e serão investigados todos”, assegurou.
Por: Aissato Só
justiça è para todos
A guine Bissau é nosso, queremos a justiça para todos, porque ninguém está acima da lei,
O país pode arrancar com Justiça. Creio que pelo fato de começar onde começou, não significa é uma perseguição.
Estou plenamente de acordo com o Presidente de ANP, os deputados e governantes não devem ter medo da justiça, mas devem fazer tudo por tudo para limparem e provar as acusações que estão ser alvo na praça publica, ou nos tribunais.
Devem dar exemplo de que estão a fiscalizar a legalidade das leis que aprovam nas suas sessões.
Tudo o que tem inicio, tem fim, por isso, acreditamos nas pessoas honestas que estão a trabalhar no sistema da justiça.
Também nos cidadães honestos que querem confessar os erros cometidos durantes exercícios das suas funções no Estado ou a onde quer seja estavam a trabalhar
Muito obrigado
os outros ainda não possão ser julgado e deve chamar todos os outros