Nove óbitos e duas pessoas ficaram gravemente feridas durante o desabamento no fim da tarde de ontem (segunda-feira), 3 de Agosto, de edifício de quatro pisos no centro da cidade de Canchungo, região de Cacheu, norte da Guiné-Bissau.
Entre os nove óbitos retirados dos escombros, se encontram seis adultos e três crianças. A maioria dos corpos retirados dos escombros e pessoas feridas são de uma única família que morava no edifício, que na altura do desabamento se encontravam no interior do prédio.
Ainda conforme os relatos de jornalista da Rádio Comunitária “Babock”, no momento do desabamento do prédio havia nove pessoas do grupo daquela família que residia no rés-do-chão do edifício. O jornalista contou ainda que a equipa de resgate conseguiu retirar dos escombros onze pessoas, das quais nove sem vidas e duas ficaram gravemente feridas.
O jornalista informou ainda que com a retirada de onze pessoas nos escombros, que segundo ele, ultrapassa já o número avançado das pessoas que podiam estar no prédio no momento do desabamento.
“Algumas informações indicam que outras pessoas tiradas sem vida nos escombros são aquelas que estavam assistir o jogo de Canchungo e Bolama. Havia muitas pessoas que estavam em cima do telhado assistindo o jogo, mas a verdade é que ninguém consegue confirmar quantas pessoas é que estavam ali”, disse a jornalista durante uma entrevista por via telefone ao Jornal O Democrata.
De referir que o edifício se encontra situado ao lado do, Estádio “Saco Vaz”, no centro daquela cidade. A Polícia da Intervenção Rápida de Canchungo, agentes da Cruz Vermelha local e a população estão mobilizados na operação de busca de sobreviventes dos escombros.
Um grupo de efectivos dos Bombeiros Humanitários de Bissau deslocou-se desde ontem a noite para à cidade de Canchungo, a fim de ajudar na operação da busca de sobreviventes.
Contudo, fica ainda por esclarecer a causa do desabamento do edifício. Uma fonte dos bombeiros da cidade de Bissau, contactada no local, disse ser “muito cedo determinar a causa da queda do edifício”. Referiu apenas simplesmente que as “equipas de salvamento e busca estão no local a fazer o trabalho”.
Por: Redação
NÓ CAMPO DE CONSTRUÇAO CIVIL STA CHEIO DE LIXO KUMA IMPRETÉRITOS KU FISCAIS DJA KU NÓ TENÉ! GOSSI NÓ MISTI SOM PA INSPESSOM DI BARDADI FACIDU LÁ PA APURA RESPONSABILIDADE I PA JUSTIÇA FUNCIONA…MBÉ NÃO!