O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, disse hoje, 16 de janeiro, que a reunião do Comité Central do partido é uma oportunidade para que os membros daquele órgão se alinharem com a verdade, ou seja, de serem capazes de defender a verdade.
Simões Pereira falava a’O Democrata durante a cerimónia de abertura da reunião daquele que é considerado o maior órgão consultivo do partido libertador entre os congressos. Mais de 256 membros do Comité Central presentes na reunião, aprovaram em unanimidade a ordem do dia apresentada: “Breves informações sobre o trabalho realizado para a organização da Convenção do partido e análises da situação política partidária a luz do Acórdão do Conselho Nacional de Jurisdição bem como dos últimos acontecimentos ocorridos na Assembleia Nacional Popular”.
“A salvação do nosso partido e talvez do nosso país pode depender dessa reunião”. Advertiu o presidente do PAIGC.
Pereira elogiou o “empenho” da sua bancada parlamentar junto do hemiciclo guineense “em servir o partido bem como defender as causas e princípios do partido”. E lança o desafio ao comitê central para analisar e enquadrar politicamente todas as decisões que foram tomadas.
De referir que nenhum elemento do grupo de 15 deputados expulsos [igualmente membros do Comitê Central] pelo Conselho Nacional de Jurisdição esteve presente nesta reunião.
Por: Assana Sambú
um líder tem que lutar para unir a casa mas não dividir.
Meu caro amigo desafio nao e entre nos, o nosso desafio e ser honesto entre nos e fazer desafio com passes em desenvolvimento.nada de corrupcao e desonestidade.
Meu caro Nkuia, é verdade mas num Partido com esta dimensão política e com a responsabilidade que o povo lhe confiou, realmente deve haver assima de tudo disciplina e submissão aos interesses do partido. Mas quando a indisciplina é observada alguém tem que por ordem doa à quem doer.
É pôr estes receios que o nosso partido se transformou numa máquina de desoganização. Portanto só assim que podemos devolver o partido o seu verdadeiro rosto.
Lamento às expulsões, más é um mal necessário neste momento. O poder deve ser exercido para que haja ordem. Os Estatutos e as leis devem ser executados em caso de desfiu ao poder. Hoje é o DSP, amanhã poderia ser um dos que desafiaram esta liderança, acredite que será tratado da mesma forma se essas medidas ñ forem executas e cumpridas confirme a ley
Desculpe, é a minha opinião quanto o seu ponto de vista.
quando as leis são claras não adianta chorar, nem tentar justificar.
no caso dos 15 deputados espulsos, se na verdade queriam uma
justiça, poe que não recoreram aos tribunais.
suponho que o único objectivo destes é e era só sabotar a direção do PAIGC e o mandato do governo.