A ex-ministra da Saúde Pública, Cadi Seidi que se encontrava no grupo dos membros do executivo demitido barricados durante 15 dias no Palácio do Governo, disse a’O Democrata que decidiram abandonar a sede governamental de forma voluntária e consciente.
Seidi que falava hoje, 9 de Junho 2016, no Palácio governamental momentos antes do grupo composto por 14 membros do executivo demitido e de alguns militantes do PAIGC deixarem o edifício do governo guineense rumo a sede dos libertadores no coração de Bissau.
“Tínhamos condicionado a nossa saída, felizmente esse condicionamento foi respeitado pela comunidade internacional, porque o nosso objetivo é de lutar para a reposição da legalidade democrática na Guiné-Bissau. Reposição da vontade popular, porque foi o PAIGC quem ganhou as eleições. Deve ser o PAIGC a formar o seu governo”, notou Cadi Seidi.
Os governantes barricados exigem a segurança à comunidade internacional, assim como a confirmação da vinda da delegação presidencial da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), designadamente os Presidentes Macky Sall do Senegal, Jorge Carlos Fonseca de Cabo Verde, Alpha Condé da Guiné-Conacri e Ernest Bai Koroma da Serra Leoa.
Seidi afirma que o seu partido continuará a negociar num quadro institucional, que possa “estabelecer um mecanismo de diálogo franco e responsável para a saída definitiva da crise”, acrescentando que a Guiné-Bissau não pode continuar como foco de instabilidade. Prometeu continuar com aquilo que chamou de “luta pacífica”, na sua visão como fizeram durante os quinze dias barricados na sede do governo em Brá.
OVÍDIO PEQUENO CONSIDERA PROCESSO ATUAL DE COMPLICADO
Para o representante da União Africana (UA) em Bissau Ovídio Pequeno o encontro com os membros do executivo demitido barricados na sede do governo, foi mais um passo dado naquilo que apelidou de um processo muito complicado.
“Creio que com os esforços feitos entre a comunidade religiosa, Bispo de Bissau, a sociedade civil e a comunidade internacional, chegamos a conclusão de uma situação extremamente difícil, mas apraz-nos hoje dizer que encontramos uma solução pacífica”, disse o diplomata santomense a saída de uma reunião entre a comunidade internacional, comunidade religiosa, ex-membros do governo e militantes dos libertadores barricados no Palácio do Governo.
O santomense convidou os políticos a seguirem o caminho do diálogo para resolver seus problemas.
Recorde-se que os cinco parceiros internacionais residentes na Guiné-Bissau (União Africana, CPLP, CEDEAO, União Europeia e Nações Unidas) emitiram um comunicado que a nossa redação teve acesso, onde exortaram as autoridades nacionais a cingirem a sua atuação no respeito estrito pelas regras do Estado de direito e princípios democráticos.
O grupo dos cinco parceiros internacionais saúda igualmente as diligências que têm sido levadas a cabo pelo bispo de Bissau, demais entidades religiosas e sociedade civil. Contudo, sublinharam a importância da realização da missão dos chefes de Estado da CEDEAO, com o objetivo de encetar o diálogo entre os principais atores políticos guineense.
Por: Sene Camará
Bom trabalho a todos os intermediarios deste processo.
Aqui não se fala de outra soluçao definitiva, porque já ha soluçao com a nomeaçao e inpossamento do novo governo, é só o PAIGC que esta a criar a instabilidade politico e social com os seus actos inaceitaveis.
Agora, peço vos, membros de eis executivos vão para casa ficam tranquilos porque ja temos um novo governo legitimo, ja nao queremos ouvir as confusoes.
Cadi Seidi blá-blá-blá!!! Bu panta nam pa kuru o kê. Credo!
Aló Lante…acorda! Esta a falar como se não tivesse todos os cavalos no estábulo.
Parece que tem medo de uma outra solução democrática?! Uma solução salvando a vontade e o direito que o povo tem de escolher o “seu” Governo. A “solução” que esta a defender não e de forma nenhum aceitável uma vez que é o resultado de uma conspiração contra os vencedores legais, um complot e um coup d’Etat juridico, todo para impor a vontade de PR e uma minoria um grupinho com interesses bem obscuras. Assim o “solução” que gostava que a gente acatava teve um caminho inaceitável numa democracia porque começou com um óbvio sabotagem de uma coisa que já funcionava bem – a governação e administração do primeiro Governo era louvado internacionalmente e tinham toda a confiança da Assembleia provada e votada (as they say over there -if it works don’t fix it!) e bem portanto não havia necessidade de solução nenhuma! Sabe o que é sabotar? Toda a acção que visa prejudicar o trabalho de alguém. Neste caso o Governo do DSP que governava e tinha sido votado pelo povo com maioria absoluta. Foram eleitos para governar o país e governavam bem até foram ilegalmente e inconstitucionalmente interrompidos. Assim não funciona numa Democracia verdadeira. Tinham o mandado do povo para governar 4 ANOS antes de serem injustamente ilegalmente interrompidos. Não havia dúvidas nestas eleições quem era o vencedor, ok? A Constituição é bem clara neste ponto: a escolha do PM deve ser feito baseando se nos resultados das eleições é isto não aconteceu assim. Um povo e um partido roubado dos seus direitos legais têm toda a razão de se revoltar e se quiser chamar isto de criar instabilidade politico e social deve contemplar quem os roubo e porque! O povo e os libertadores lutaram décadas contra colonialismo e sofreram porque mesmo assim alguém roubou o poder e o direito de uma vida digna. Uma depois de outra dos ditadores apareceram com “soluções” e ainda querem impor “soluções”! Somente existe uma única solução aceitável: Quem obteve o mandado do povo por eleições justas e transparentes tem nomear PM e governar. Se os vencedores não conseguem governar porque uns infiéis fez uma aliança santa para sabotear o trabalho com a premeditava intenção de nomear um governo marioneta ai existe somente a solução de votar de novo!
Linda V, pode me explicar o segnificado de « Tiver todos os Cavalos no etabulos»?
Depois disso quero te dizer que a decisão do Presidente da Republica e do Supremo Ttribunal de Justiça vão vincar.
A Democracia não pura e simplismente ganhar as eleiçoes mas sim é saber exercer a propria democracia.
Mais uma vez, não o conhece para me titular assim. O Sr. tem muita matéria para aprender sobre o que é a Democracia mas posso dizer que depois sem respeitar a Constituição nem podemos falar da Democracia! Em país nenhum!
Voce nem explicou o segnificado de « tiver todos os cavalos no estabulos», que eu pedi e adiantu a falar constitucionalidade ou nao, uma vez o novo governo é constitucional,e o Partido que voce esta a defender Governou a Gune-Bissau 42 anos, e não fez nada Para o Povo.
Tambem quero fazer a Senhora saber que o PAIGC é o responsavel Pelo Caos que A Guine-Bissau se encontra hoje.
Lante. Concordo plenamente com o seu ponto de vista porque voce fez a referencia sobre o dilema doPAIGC como Partido libertafor que nao soube transformar se num Partido Republicano depois de 42 anos da independencia. Ha que saber adaptrar se as realidades e exigencias actuais tanto no plano nacional como Internacional. Basta o culto da personalidade para com o Amilcar Cabral. Pois ele viver a sua epoca e esta epoca foi o passado. Agora e o presente. O presente somos nos com as missad accoes.
Sr Lante peço desculpa, achei que devia juntar melhor as suas forcas (de pensamento) que deve ter para analisar melhor esta situação bastante delicada e tentar ver as consequências futuras antes de apoiar este Golpe contra a Democracia. É preciso pensar em médio e longo prazo também. Estava e estou bastante triste com esta ignorância atrevida pois mesmo que pensas que o Governo imposto sem fundo juridico tem capazidade para governar melhor, o que realmente resta saber, desta forma abusiva de impor um outro Governo ilegal é mais uma vez um tiro no próprio pé da nação. Quem esta a suportar esta troca, mesmo com as melhores intenções tem que entender que isto é mesmo mau para o futuro deste País pois vai ter consequências imprevistas e ainda previstos. Não pode sacrificar a democracia simplesmente porque acha e tem esperanças que um grupo tem melhor administradores e ideias. Esta gente provou ser infiéis ao seu partido (quem dividi o partido e o país era mesmo eles no momento em que negaram votar a favor do mesmo orçamento que já tinha sido aprovado por eles anteriormente). Aqui tem uma explicação melhor:
https://www.odemocratagb.com/lider-do-paigc-palavra-desistir-nao-existe-no-meu-dicionario/#comment-51436
Sr Linda V estou a defender causa justa e a legalidade. A tua memoria nao é melhor dos que estao no tribunal supremo .
Voce esta a falar das futuras consequencia como se fosse o dono da guine.
Olha, garanto te , que quem criar problema na guine va de imedita arcar com as sua consequencias juridico e penal, ou seja da legitima defesa do estado, pois existe forças de segurança para isso.
Vou te garantir que ninguem com a razao e legalidade como o Novo e legitimo governo teme nada. Quem tentar vai ver judicialmente, o que acontece com ele.
Sobre futuras consequências sei prever isto bem (e é facil somente comparar com o que aconteceu já em Guiné e tenho visto outros maus exemplos no mundo (até visitei) e SIM abandonar o caminho de Democracia é um caminho MUITO PERIGOSO. Como é possível chegar a ridículo conclusão que quero ser dona de Guiné quando estou defender que dono deste pais é o POVO! É precisamente gente com Sr. Lante e outros anti-democratas que não querem saber disto por motivos pessoais e ficam com raiva quando alguém defende a democracia e por simplesmente estar a defender a Democracia já está a ameaçar me. Quem pensa assim quem grita que “vai ver!” Já sei que é isto que tem como esperança (ate me garante) o que vai acontecer comigo e defensores da democracia. Estou a ver pelas ameaças com forcas de Segurança e Tribunais (compradas ou obrigadas de condenar a gente por nada) que o Sr Lante é um típico representante da gente que quer um estado totalitária e repressivo onde o povo e cidadãos comuns não têm participação significativa na tomada de decisão do Estado. Este tipo de estado e muito PERIGOSO para cidadãos comuns o povo entram e sai dos esquadras por nada. Um estado de totalitarismo normalmente sob o controle de uma ou poucas pessoas que não querem saber do povo e não reconhece limites à sua autoridade e se esforça para calar gente e regulamentar todos os aspectos da vida pública e privada, sempre que possível
Democrata di padja, frustrado!
Diskulpa ma N’ka intindi
Noticia: PAIGC Cabo Verde condena novo governo da Guiné-Bissau.
Bo ten pacença ….I DJUSTA DJA ! Si canua ka n´kadja, nô na tchiga
Sra Linda V, Guine Bissau é um estado soberano que não sobmete belos prazers dos outros estados.
Quero que me explique quais são caracteristicas do totalitarismo?
Sou anti-democratico, porque estou a dizer a verdade em relaçao aos teus comentarios e pretençoes maleficas do seu PAIGC.
Olha eu exijo que respeite a honra e dignidade dos tribunais e as forças de ordem e segurança da Guine.
Viva Democracia.
Quais são caracteristicas do totalitarismo? Outra vez?! Possa…
https://www.odemocratagb.com/cadi-seidi-decidimos-de-forma-voluntaria-e-consciente-a-nossa-saida/#comment-51443
Sobre PAIGC: Nao so de PAIGC somente porque acho que quem ganha deve ter a tarefa dado pelo povo. Acho que o partido tem muito para melhorar e se falhar na governacao o povo deve votar para outro partido(s)
Certo. Já tenho todo o respeito e honra pelos tribunais e ainda as forças de ordem e segurança quando actuam como e de esperar num estado de direito em defesa da Democracia. E o dever deles tambem e sei que ano querem mal e teem que respeitar A Constituicao para salvar a patria.
Resposta ao Sr Lante- O que e Estado Totalitario?: É um Estado que estende sua presença reguladora e repressiva com gente que tomou o poder num Golpe seja militar seja jurídico. Assim forma se uma ditadura porque não é Democracia quando o voto do povo não conta não tem peso em quem vai governar (ou é mesmo Ditadura porque evita-se eleições futuras. É um Estado onde o PR ou Governo não admite nenhuma ou pouca critica da sociedade. Ou seja, eles criam as regras e ao povo resta segui-las ou sofrer as consequências, prisão etc. Quando os erros graves são apontadas em defesa da Democracia (como estou a fazer) aparece pessoas como Sr Lante que “garantem” e ameaçam com a cadeia e gritam o absurdo “traidora” quem esta contra a vontade deles. Exigem que se cala ou vai sofrer consequências “legais”. Fazem estes ameaças em nome do estado porque sente-se com este direito apesar que não tem ou pior já sabem que vai ser possível abusar o sistema e mandar por críticos presos. Querem logo reprimir ou emprisionar quem mencionar que o PR abusou a Constituição e assim o PM+ o Governo é ilegal por definição. A mesma coisa espera quem aponta grandes desvios do dinheiro que podia e devia ter beneficiado o Povo.
sres vayan a cultivar batata doce em pelundo e bambadica
senhores do PAIGC,voces sao responsaveis de colocar aguine em situaçao que se encontra até a data,porque a vossa politica nao serve pra desenvover o pais e nem pra dar o animo aos membros de familia dos combatentes que deixaram a vida nas matas de guine. Nao vou longe,sr Domingos parecia uma pessoa indicada pra submercer o pais nu fundo do mar segundo ele com seus falsos mitigues de propaganda, em portugal, e restos paises da europa.eg permitiu muitas coisas em que Cabral nao sonhou, afinal era pra eriquecer se a ele, os cunhados e os que aplaudiam atras dele.
os chamados diaspras de europa e nao do Rosio e egenheiros de Russia, Madagascar e Somalia. Sr EDP tu e os teus ministro, sao ja ricos em questao do tempo inferior ao um ano,com que recursoss? Ou herdaram algumas propriedades dos vossos antipassados?
Caros irmaos,
Por favor basta de polémique inutil. Um Dominguista contra un Jomavista, nunca chegarao a un entendimento, qualquer que seja os argumentos politico-judidicos que possam presentar. Actualmente os Guineenses estao divididos, cada qual faz comentarios et argumenta en funçao da pessoa com quem se sente identificado – DSP ou JOMAV.
Por que nao nomerar Delfin MNE
Esta definição esta incorrecta. E não tem nenhum enquadramento.
Na Guine todas as instituiçoes funcionam na base do principio da indipendencia e interdependencia, respeitando as leis.